As Profecias de Daniel

As Profecias de Daniel

No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilónia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas. Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem. Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. Depois disso, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também esse animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas.” Daniel 7:1.
A segunda secção do livro de Daniel começa com o capítulo 7.
No nosso estudo Daniel emerge como o grande canal de comunicação do Antigo Testamento. Não é para admirar, porque, ainda jovem foi declarado acerca dele que “… a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.” Daniel 1:17.
A sabedoria divina tinha-lhe dado o dom do Espírito de Profecia. Esta bênção tornou-se possível devido à maravilhosa pureza da sua vida. Assim ele serviu a Deus e ao rei no campo das visões e dos sonhos, enquanto aos outros três hebreus foi dado “… o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria.” Daniel 1:17.

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Sobre jfernandes2016

Sábia é realmente a pessoa que, em cada encontro com outros onde os problemas estão presentes, cuidadosamente desvia os olhos das acções da outra pessoa e estuda as suas. Deve manter continuamente diante de si que no dia do julgamento, não vão ser as acções da outra pessoa pelas quais vai ter de prestar contas, mas das suas próprias reacções a essas acções.
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