Confissão Aceitável

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda injustiça.” 1 João 1:9.

“Os que não humilharam ainda a alma perante Deus, reconhecendo sua culpa, não cumpriram ainda a primeira condição de aceitabilidade. Se não experimentamos ainda aquele arrependimento do qual não há arrepender-se, e não confessamos os nossos pecados, com verdadeira humilhação de alma e contrição de espírito, aborrecendo nossa iniquidade, nunca procuramos verdadeiramente o perdão dos pecados; e se nunca buscamos a paz de Deus, nunca a encontramos. A única razão por que não temos a remissão dos pecados passados, é não estarmos dispostos a humilhar o coração e cumprir as condições apresentadas pela Palavra da verdade. Acerca deste assunto são-nos dadas explícitas instruções. A confissão de pecados, quer pública quer privada, deve ser de coração, expressa francamente. Não deve ser obtida do pecador à força de insistência. Não deve ser feita de maneira negligente ou folgazã, nem extorquida dos que não reconhecem o abominável caráter do pecado. A confissão que é o desafogo do íntimo da alma, achará o caminho ao Deus de infinita piedade.” Aos Pés de Cristo, 38.
De todas as vezes que vós, como professos cristãos, vos ajoelhais em oração, devíeis ter a certeza de poder dizer que nessa oração fazeis uma confissão do pecado e suplicais o perdão desse pecado, ou desses pecados. Então levantai‑vos dos vossos joelhos tendo a total garantia que Deus ouviu essa oração e o vosso pecado está perdoado.
“Em alguns casos de cura, Jesus não concedeu imediatamente a bênção buscada. No caso da lepra, todavia, tão depressa foi feito o apelo, seguiu-se a promessa. Quando pedimos bênçãos terrestres, a resposta à nossa oração talvez seja retardada, ou Deus nos dê outra coisa que não aquilo que pedimos; não assim, porém, quando pedimos livramento do pecado. É Sua vontade limpar-nos dele, tornar-nos Seus filhos, e habilitar-nos a viver uma vida santa.” O Desejado de Todas as Nações, 244.
“A religião de Cristo significa mais que o perdão dos pecados; significa remover nossos pecados e encher o vácuo com as graças do Espírito Santo. Significa iluminação divina e regozijo em Deus. Significa um coração despojado do próprio eu e abençoado pela presença de Cristo. Quando Cristo reina na alma há pureza e libertação do pecado. A glória, a plenitude, a perfeição do plano do Evangelho são cumpridas na vida. A aceitação do salvador traz paz perfeita, perfeito amor, segurança perfeita. A beleza e fragrância do carácter de Cristo manifestadas na vida, testificam de que em verdade Deus enviou Seu filho ao mundo para o salvar.” Parábolas de Jesus, 419, 420.

“O sangue, representando a vida que o pecado perdera, pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e espargido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimónia, o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário…. E o que se fazia tipicamente no ministério do santuário terrestre, é feito na realidade no ministério do santuário celestial.” O Conflito dos Séculos, 417, 419.
“Por meio da fé em Cristo, toda deficiência de carácter pode ser suprida, toda contaminação removida, corrigida toda falta, toda boa qualidade desenvolvida. ‘Estais perfeitos nEle.’ Colossenses 2:10.” Educação, 257.
“A oração e a fé são aliadas íntimas, e necessitam de ser estudadas juntas. Na oração da fé há uma ciência divina; é uma ciência que tem de compreender todo aquele que deseja fazer do trabalho um êxito.” Educação, 258.
E nada mais certo pode haver que Ele ouviu a vossa oração e perdoou os vossos pecados, desde que tenham sido satisfeitas as simples condições requeridas para a confissão aceitável. Mas, do mesmo modo, não pode haver nada mais certo do que Ele não vos perdoar se falhardes em cumprir todas as condições, mesmo que estejais sempre satisfeitos por terdes sido totalmente perdoados.

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Sobre jfernandes2016

Sábia é realmente a pessoa que, em cada encontro com outros onde os problemas estão presentes, cuidadosamente desvia os olhos das acções da outra pessoa e estuda as suas. Deve manter continuamente diante de si que no dia do julgamento, não vão ser as acções da outra pessoa pelas quais vai ter de prestar contas, mas das suas próprias reacções a essas acções.
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